segunda-feira, 28 de novembro de 2016

Paralisação 29 novembro

Colegas docentes.
Como aprovado em última assembleia, amanhã, dia 29 de novembro é mais um dia de lutas e paralisações.
O Senado estará votando a PEC 55 (antiga 241) que dentre outras questões, congelará as verbas para a saúde e educação, atacando os serviços públicos drasticamente.
Haverá uma grande manifestação em Brasília, sendo que a SESUNIPAMPA estará lá.
Na UNIPAMPA, orientamos que a categoria de forma unificada com outros servidores e estudantes, realizem um dia de paralisação e intensa mobilização, como indicado na última assembleia.
Só a luta muda a vida!
Saudações sindicais,
Diretoria da SESUNIPAMPA

quarta-feira, 23 de novembro de 2016

Calendário Paralisações

Colegas docentes.
Na última assembleia a categoria votou pela paralisação e mobilização nos dias 25 (Dia Nacional de Paralisação e Mobilização) e 29 de novembro (1º turno PEC 55 no Senado Federal), e também no dia 13 de dezembro (2º turno da PEC 55 no Senado Federal). 
Portanto, orientamos aos docentes dos diferentes campi que construam atividades de mobilização nestes dias de paralisações e que sejam realizadas de forma unificada com as outras categorias de servidores e movimentos, como o estudantil. 
Contra a PEC 55 e a reforma do ensino médio!
Nesta sexta (25 de novembro) e na próxima terça (29 de novembro), a categoria docente da UNIPAMPA estará em luta!
Saudações sindicais,
Diretoria da SESUNIPAMPA

quinta-feira, 17 de novembro de 2016

Relato da assembleia do dia 16 de novembro

Colegas docentes,

No dia 16 de novembro foi realizada, por videoconferência, a assembleia da categoria docente, convocada pela SESUNIPAMPA. Estiveram presentes colegas dos campi Bagé, Itaqui, Jaguarão, Santana do Livramento, São Borja, São Gabriel e Uruguaiana.

A assembleia iniciou-se às 17:30, tendo como pauta os seguintes pontos: 1) Informes; 2) Pauta do Movimento Docente; 3) Deliberação sobre indicativo de greve aprovado para o dia 21/11; 4) Encaminhamentos.

Nos informes, cada campus produziu um relato de suas atividades de mobilização no último dia 11, data de paralisação nacional. De modo geral, as atividades realizadas procuraram se unificar com a mobilização de companheiras e companheiros da Educação e do serviço público estadual e municipal. Também foi dado um informe de âmbito nacional, pelo presidente da Seção, que participou de uma série de reuniões do ANDES-SN em Brasília, a respeito do movimento docente nas instituições federais de ensino, com muitas seções deliberando sobre indicativo de greve ou já aprovando o desencadear do movimento paredista.

Em seguida, passou-se ao ponto de pauta do movimento docente, no qual debateu-se a questão da conjuntura nacional, especialmente em relação ao âmbito da Educação Pública e ao que está em jogo com a aprovação da PEC 55, em tramitação no Senado. A maioria dos colegas que se manifestaram argumentou acerca das consequências nefastas da PEC para a Educação e os serviços públicos em geral, e a universidade em particular, cujo orçamento este ano foi duramente impactado pelos cortes, e que, mesmo sem considerar a possível aprovação da PEC, sofrerá ainda maiores cortes pelas sinalizações do governo federal. Os mesmos colegas apontaram a necessidade da realização da auditoria da dívida pública, mecanismo previsto na Constituição, como solução que poderia garantir bilhões de reais aos cofres públicos e evitar o aprofundamento do sucateamento dos serviços públicos e da precarização do trabalho docente com a aprovação da PEC. Assim, defenderam a greve como melhor instrumento de luta para resistir a este cenário. No entanto, alguns colegas, embora concordando em relação à gravidade do cenário com a aprovação da PEC, manifestaram sua contrariedade em relação ao desencadear da greve, afirmando que esta medida gera mais desgaste do que ganhos. Houve uma defesa da realização de manifestações pontuais por parte da categoria, sem desencadear o movimento paredista. Outras falas contrárias à greve apenas trataram daquilo que entendem como problemas deste instrumento de luta, sem fazer o debate sobre a pauta do movimento docente ou apontar formas alternativas de mobilização.

No ponto seguinte, tratou-se da deliberação sobre indicativo de greve docente aprovado para o dia 21/11 na Unipampa. Primeiro, a mesa tratou de elucidar como seria encaminhada a votação. Depois, foi realizada a votação da proposta, tendo o seguinte resultado: 83 docentes contrários à deflagração da greve a partir do dia 21 de novembro, 56 favoráveis e 13 abstenções.

No último ponto, de encaminhamentosfoi colocada em regime de votação a proposta de adesão da categoria docente aos dias de paralisação previstos no calendário nacional de lutas: 25 e 29 de novembro e 13 de dezembro (sendo os dias 29 e 13 as datas previstas para votação da PEC 55 no Senado, em primeiro e segundo turno). A maioria presente aprovou a adesão a estes dias de paralisação (82 votos favoráveis, 5 contrários e 5 abstenções). Sem mais a tratar, a assembleia foi encerrada às 19:30.

Saudações sindicais,Diretoria da SESUNIPAMPA

quarta-feira, 16 de novembro de 2016

URGENTE ASSEMBLEIA DOCENTE SALA RNP ALTERADA

Colegas.
A sala RNP para a assembleia de hoje às 17h será a 0220. E não a 0660 como havíamos divulgado.
Saudações sindicais,
Diretoria da SESUNIPAMPA

sábado, 12 de novembro de 2016

ASSEMBLEIA DOCENTE 16 NOVEMBRO 17:30H

Colegas docentes,

Segue convite para os/as filiados/as desta Seção Sindical e demais docentes  para assembleia geral no dia 16/11, às 17:30h, que será realizada via vídeo-conferência (Sala RNP 0660), com a seguinte pauta:

  1. Informes
  2. Pauta do movimento docente
  3. Deliberação sobre indicativo de greve aprovado para o dia 21/11
  4. Encaminhamentos
Pedimos àqueles campi que não tenham representação sindical docente, que entrem em contato conosco para viabilizarmos a participação. 
Por favor, agendem suas salas de videoconferência.
Contamos com todos os e as colegas!
Em anexo o modelo da lista de presença.
Qualquer dúvida, favor entrar em contato com este email da Seção Sindical.
Saudações sindicais,
Diretoria da SESUNIPAMPA

sexta-feira, 11 de novembro de 2016

Cartilha contra o assédio, opressões étnicoraciais e de gênero

Colegas docentes.
Agregando maiores informações para a categoria, enviamos abaixo o link da cartilha do ANDES-SN contra o assédio moral.
Tb enviamos o linkl da cartilha da luta contra as opressões étnicoraciais e de gênero.
Saudações sindicais,
Diretoria da SESUNIPAMPA

quarta-feira, 9 de novembro de 2016

RELATO ASSEMBLEIA DOCENTE 9 NOVEMBRO

Colegas docentes.
Hoje foi realizada a assembleia da categoria.
Como pontos de pauta haviam: 1-Informes; 2-Adesão ao Dia Nacional de Paralisação; 3-Encaminhamentos. 
Estiveram presentes os campus Jaguarão, São Gabriel e Bagé.
A categoria decidiu aderir à data nacional paralisando as atividades no dia 11 de novembro engajando-se junto às outras categorias de servidores públicos na luta contra a PEC 55 (antes PEC 241).
Indicamos a categoria docente de todos os campus que busquem realizar atividades de mobilização junto aos discentes, técnicos administrativos e outras categorias de servidores públicos, unificando a luta. Atividades estas que de preferência sejam nas ruas das cidades onde estão sediados os campus.
Saudações sindicais, 
Diretoria SESUNIPAMPA

NOTA DA DIRETORIA DA SESUNIPAMPA SOBRE CONJUNTURA NACIONAL E CONSTRUÇÃO DE GREVE

NOTA DA DIRETORIA DA SESUNIPAMPA SOBRE CONJUNTURA NACIONAL E CONSTRUÇÃO DE GREVE

No último período, a sociedade brasileira tem atravessado uma das situações políticas mais cruciais de sua história recente. Os acontecimentos deste ano refletiram o avanço da onda conservadora, e foram decisivos na derrubada do governo Dilma através do impeachment. Este processo revelou-se extremamente questionável em termos de legitimidade jurídica, forçado por alianças políticas escusas entre a grande mídia, o alto empresariado, setores da classe média, o poder Judiciário e o Parlamento.

Se esta destituição ilegítima do governo anterior é caracterizada por muitos como um golpe, o certo é que este não se resume ao impeachment: os mesmos setores que o promoveram agora sustentam o governo de Michel Temer para aprofundar o retrocesso das liberdades democráticas e dos direitos sociais (alguns mesmos iniciados antes do impeachment, ainda no governo Dilma, a exemplo da aprovação da “Lei Antiterrorismo” e da proposição da PLC 257). Aproveitando-se da situação de assumir o poder como consequência da deposição da presidenta eleita (o que, paradoxalmente, o livra de ter que responder a alguma base eleitoral), Temer e seus associados foram incumbidos de realizar o “trabalho sujo”, a serviço da alta burguesia nacional (representada pela FIESP e outras entidades patronais), estabelecendo ataques intensivos a diretos sociais como Educação e Saúde Pública, Previdência Social e CLT, o que configura, de modo mais profundo e histórico, um golpe injustificável na Constituição Cidadã de 1988.

Medidas extremas não faltam no que tange à Educação. A Medida Provisória 746/16, conhecida como “Reforma do Ensino Médio”, enfraquece a formação escolar ao tornar não mais obrigatório aos alunos matérias como Artes, Educação Física, Sociologia e Filosofia, além de fragilizar a já vilipendiada formação de licenciatura, ao permitir que pessoas de “notório saber” possam atuar como educadores. Projetos de lei que circulam nos órgãos legislativos de âmbito municipal, estadual e federal (inclusive já tendo sido aprovados em algumas localidades) inspirados no Programa “Escola Sem Partido” visam ao impedimento de qualquer formação crítica dentro das salas de aula, criando condições para a perseguição política e o indiciamento legal de educadoras e educadores, intenções escondidas sob o frágil argumento de combater a “doutrinação política, partidária e ideológica” nas escolas.

Já a PEC 55/16 (antiga PEC 241, já aprovada na Câmara) atinge frontalmente as condições de realização de uma Educação Pública de qualidade, mas não apenas esse setor. Ao congelar os gastos públicos por 20 anos, limitando o orçamento anual das esferas do Estado sempre aos gastos do ano anterior corrigidos pelo IPCA (na verdade, o governo estimará um valor para a inflação para construir os projetos da LDO e lei orçamentária), a medida propiciará grande sucateamento dos serviços oferecidos pelo Estado, pois ela desvincula as despesas com Saúde e Educação do percentual da receita de impostos, previstas no texto constitucional.

Os prováveis efeitos, em caso de aprovação da PEC, já estão sendo divulgados por diferentes instituições. O DIEESE (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos) utilizou a regra prevista pela PEC para calcular qual seria o orçamento de educação e saúde públicas desde 2002, caso a proposta tivesse em vigor em 2001. Os números são alarmantes. No ano de 2015, por exemplo, ao invés dos R$ 75,6 bilhões que foram investidos em educação, as medidas previstas na PEC fariam com o que o orçamento fosse de R$ 29,6 bilhões – uma redução de R$ 46 bilhões. De 2002 para 2015, as regras da PEC fariam com que o orçamento da educação acumulasse perdas de R$ 268,8 bilhões – o que representaria um corte de 47% em tudo o que foi investido em educação nesses 14 anos.

Os efeitos da PEC sobre o futuro da universidade pública brasileira são tão nefastos que estão obrigando aos seus dirigentes – de diferentes matizes e simpatias políticas - a manifestarem-se publicamente em relação a tal medida.Na UFRJ, o reitor Roberto Leher há tempos expôs o perigo de suas consequências para a Educação como um todo. Já na UFRGS, o reitor Rui Oppermann tornou público o impacto material da redução do orçamento, o que impediria o crescimento da universidade nos últimos dez anos (caso estivesse em vigor desde 2006). Na UNIPAMPA, na última reunião do CONSUNI, os conselheiros também aprovaram moção de repúdio à PEC, demonstrando seu caráter terrível para a manutenção da universidade.

Aliás, a PEC incidirá sobre um cenário no qual nossa universidade já agoniza financeiramente, assim como todas as outras universidades públicas brasileiras. Na primeira metade de 2016, a reitoria repassou os cortes orçamentários que atingiram os 44% das verbas de custeio. As consequências foram perversas, a exemplo da demissão de dezenas de trabalhadores e trabalhadoras terceirizadas. Para este ano o MEC apontou em reunião com a ANDIFES o acúmulo de cerca de 8% de corte em relação ao do ano passado, sem recuperar o índice da inflação, que ficou em 10%, o que prevê mais cerca de 20% de cortes para o ano que vem. O orçamento que já havia caído pela metade, sofrerá ainda maior corte (e isto sem levar em conta os efeitos da PEC, uma vez aprovada). Sabemos que a matriz orçamentária para PLOA 2017 (custeio e capital) proposta pela nossa universidade não será executada pelo governo, que estimou em 60% a menos do que requerido. Ou seja, nossa universidade viverá de forma agudizada a precariedade, o que afetará drasticamente nosso cotidiano de trabalho.

Ao contrário do que têm apregoado governo, imprensa, lideranças e entidades empresariais, que apresentam esses “remédios amargos” como imprescindíveis para tirar o país da “crise”, existem muitas alternativas.Desde há algum tempo, o ANDES-SN e outras entidades sindicais e movimentos sociais têm realizado campanha pela auditoria da dívida pública (prevista na Constituição), que consome anualmente quase metade do orçamento do Estado e garante o enriquecimento de banqueiros e de outros especuladores. Se a dívida fosse auditada, e comprovada sua ilegalidade, ao menos em parte (conforme sustentam estudos e aponta a própria CPI da Dívida, finalizada em 2010), bilhões de reais ficariam nos cofres públicos, e logo, poderiam ser investidos na Educação e Saúde, sem prejuízo nas contas. Outras medidas como a taxação das grandes fortunas (também prevista na Constituição), uma vez aplicadas, também representariam importantes somas para o orçamento da União e dos estados.

O sinal ainda não está fechado, a luta ainda não está perdida. As ocupações em escolas, institutos federais e universidades, protagonizadas por estudantes de todo o Brasil, têm demonstrado o quanto é necessário resistir e lutar pelo seu futuro. Esses jovens têm enfrentado, ora o silêncio, ora a depreciação, por parte da imprensa em relação ao movimento, a fúria de pais e alunos com compreensão limitada da situação, e especialmente, a atuação violenta das forças repressivas do Estado e de grupos neofascistas que tentam acabar com as ocupações pela força bruta. Técnicos de muitas universidades já estão em greve, e docentes começam a preparar-se para o desencadear do movimento paredista, que tem, como principal bandeira, a luta contra a PEC 55.

Desse modo, o quadro que enfrentamos é extremamente adverso, ao mesmo tempo em que é decisivo para nosso porvir. A greve que se anuncia será um movimento defensivo. Não estão pautados aumentos salariais ou modificações na carreira, e sim, a defesa de direitos fundamentais – inclusive do direito à greve e à livre manifestação – gradativamente minados por um regime que está em uma transição regressiva de uma democracia frágil (coroada pela Constituição de 1988) para outra coisa diferente disso. O que está em jogo é o nosso futuro, enquanto educadores, produtores de conhecimento autônomo, trabalhadores, usuários dos serviços públicos de responsabilidade do Estado brasileiro, ou seja, como cidadãos titulares de direitos sociais. Vamos abrir mão, durante dias, talvez meses, de um pouco do nosso conforto, da normalidade de nosso cotidiano de trabalho, da preocupação em cumprir o calendário, do gozo de nossas férias no período anteriormente planejado, em nome de não abrir mão de tudo isso nos próximos 20 anos!

Vamos construir o dia 11 como um grande dia de paralisações e lutas!

Rumo à greve dos servidores públicos para resistir aos ataques!

segunda-feira, 7 de novembro de 2016

ASSEMBLEIA DOCENTE 9 NOVEMBRO 17H

Colegas docentes,

Segue convite para assembleia geral no dia 09/11, às 17:00h, que será realizada via vídeo-conferência (Sala RNP 0660), com a seguinte pauta:

Pedimos àqueles campi que não tenham representação sindical docente, que entrem em contato conosco para viabilizarmos a participação. 
Por favor, agendem suas salas de videoconferência.
Contamos com todos os e as colegas!
Qualquer dúvida, favor entrar em contato com este email da Seção Sindical.
Saudações sindicais,
Diretoria da SESUNIPAMPA

  1. Informes
  2. Adesão ao Dia Nacional de Paralisação
  3. Encaminhamentos

Relato da assembleia docente do dia 03 de novembro: aprovado indicativo de greve para 21 de novembro


Colegas docentes.
No dia 3 de novembro foi realizada a assembleia da categoria, convocada pela SESUNIPAMPA. Estiveram presentes colegas dos campi Bagé, Jaguarão, Santana do Livramento, São Borja e São Gabriel.
A assembleia iniciou-se às 17:50, tendo como pauta os seguintes pontos: 1) Informes; 2) Mobilização; 3) Votação de indicativo de greve; 4) Encaminhamentos.
Nos informes, cada campus produziu um relato de suas atividades de mobilização na última semana. Também foi dado um informe do âmbito nacional, com o quadro de ocupações que acontecem em escolas, institutos federais e universidades de todo o país. Segundo informações do ANDES-SN, no momento são 60 universidades ocupadas, 1.100 escolas e institutos federais ocupados, 39 universidades com greve dos técnicos (FASUBRA), pelos menos duas universidades federais com greve docente, outras em estado de greve ou com votação de indicativo, e mais três universidades estaduais com docentes parados.
No ponto de mobilização, foram discutidos aspectos da conjuntura nacional, em especial o movimento para barrar a aprovação da PEC 55 (antiga PEC 241), que, no entendimento da assembleia, trará prejuízos irreparáveis não apenas no que tange ao Ensino Superior, mas à Educação Pública e aos serviços de responsabilidade do Estado. Consequentemente, a sociedade brasileira como um todo será profundamente atingida, em especial dos trabalhadores e trabalhadoras.Desse modo, enfatizou-se a necessidade de fortalecer a mobilização dentro da universidade, com a busca de unificação com outras categorias de servidores públicos, e principalmente, com a expansão da luta para as ruas, em diálogo com diversos segmentos sociais, a fim de disseminar informações que contraponham o discurso oficial do governo e das elites a respeito da PEC e de outras medidas que atacam os direitos sociais.
No ponto seguinte, tratou-se da votação do indicativo de greve docente para a Unipampa. A pedido de colegas, foram realizadas falas favoráveis e contrárias à deliberação sobre o indicativo. Depois da encaminhada a votação a respeito, a maioria dos presentes aprovou o indicativo de greve. Em seguida, colocou-se em votação a proposta apresentada para data de indicativo, sendo o dia 21 de novembro próximo (com a assembleia de votação para deflagração ou não da greve sendo realizada no dia 16 de novembro) aprovado pela maioria.
No último ponto, de encaminhamentos, foi aprovada a construção de uma moção de repúdio à atitude da Câmara de Vereadores de Bagé, cujos alguns membros, em atividade de discussão a respeito da PEC, na semana passada, com a presença de um docente da Unipampa, e mais companheiros do IFSul, quiseram aprovar uma “representação” contra o professor da Unipampa, simplesmente pelo exercício democrático de seu direito à manifestação. Igualmente, a assembleia aprovou encampar a campanha para que a reitoria abra as contas da universidade, afim de que a comunidade tenha ciência exata do orçamento para o próximo período. Sem mais a tratar, a assembleia foi encerrada às 19:30.
Saudações sindicais,
Diretoria da SESUNIPAMPA